Cabo da Roca - Céu, 2012
Os Amigos
Os amigos amei despido de ternura fatigada; uns iam, outros
vinham, a nenhum perguntava porque partia, porque ficava; era
pouco o que tinha, pouco o que dava, mas também só queria partilhar
a sede de alegria — por mais amarga.
Eugénio de Andrade
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2 comentários:
às vezes as nuvens brincam e baixam à terra, toldam-nos a vista, mas sabemos que estão lá as árvores, as casas, as gentes... às vezes as nuvens também choram e quando o fazem despertam a luz e chamam a cor à vida. E temos um Céu bonito de ver...
...quem te nomeou assim, Céu???
Amigas
Que lindo, o texto poético da Guida.
Até me esqueci de "Os Amigos" do Eugénio de Andrade.
À Céu e à Guida os parabéns, pela escolha e pelo texto.
Ao Eugénio de Andrade não digo nada, já não me ouve...
Pedro Martins
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